Skip to content Skip to sidebar Skip to footer
A quadrilha junina Explode Coração deu brilho aos festejos juninos em Cascavel
Quadrilha junina Explode Coração – Foto: Grupo Explode Coração

 

Os festejos juninos, ocorridos em junho, mês em que se comemora, na véspera e nos dias a eles dedicados, os santos São João, São Pedro, São Paulo e Santo Antônio, são marcados por brincadeiras, danças folclóricas, apresentações de quadrilhas, com o tradicional casamento matuto, e a degustação das maravilhosas e apetitosas comidas típicas próprias desse tempo, como o vatapá, o bolo de milho, pé-de-moleque, paçoca, cuscuz, mungunzá e tantas outras delícias gastronômicas que nos fazem ver a beleza da riqueza nordestina, sobretudo na zona rural interiorana. É nesse período do ano que são armadas e queimadas as fogueiras, uma tradição, mas ainda hoje mantida pelo nosso povo, embora tenha arrefecido de maneira intensa. Esses festejos populares, enchem de poesia e encantos a alma sertaneja, tornando o mês de junho festivo e bastante esperado por todos que se divertem e, ao redor das fogueiras, fazem suas superstições virarem verdade, sobretudo as mulheres que desejavam um casamento feliz ao lado da pessoa amada. Entre essas brincadeiras e superstições existia a seguinte, realizada pelas recatadas e tímidas moças de outrora:

“Punha-se um pouco de clara de ovo em um copo, contendo água; no dia seguinte, se aparecesse uma igreja, era sinal de casamento.” (Cascavel-Retalhos de sua história).

Entre os grupos organizadores que promoveram e, ainda hoje, promovem suas apresentações na nossa cidade e em concursos realizados quer em Cascavel ou em municípios circunvizinhos, destacam-se:

Bagaceira: é uma agremiação cultural atuante, principalmente nos desfiles carnavalescos, realizou por muitos anos suas apresentações juninas em seus arraiás próprios, que eram organizados, por vezes, na praça Carlos Goiana, conhecida popularmente como praça Nossa Senhora do Ó, ou na praça da Matriz, adotando em outros anos como palco para a realização desse evento festivo, o CRC, Clube Recreativo Cascavelense que apresentava suas dependências lotadas por ocasião de tão popular e alegre festejo.

Festas juninas na Praça de São Francisco

O poder público municipal no afã de querer fomentar a economia de nossa cidade, gerando, assim, mais turismo e movimentação no município, bem como buscando proporcionar uma renda a mais para aqueles que vivem da informalidade trabalhista, realizou no ano de 2001 o primeiro grande Arraiá de Cascavel. O mega evento festivo junino teve como palco a praça Frei Bernardino de Mórnico, popularmente conhecida como praça de São Francisco. Foram três dias de muita agitação, efervescência e muito forró, agitando uma enorme quantidade de pessoas que lotaram a praça, buscando diversão e entretenimento. Na oportunidade o público presente pôde se divertir ao som de várias bandas renomadas contratada pela prefeitura para a realização do evento junino. O palco da festividade recebeu uma mega estrutura com muitas barracas para a venda de bebidas e comidas típicas. O logradouro, que serviu de ponto de apoio para a realização do primeiro e monumental Arraiá de Cascavel ficou completamente caracterizado com ornamentos próprios da festa, bandeirolas e balões que deram o tom das festividades juninas. Desse ano em diante, o poder executivo municipal passou a realizar, com sucesso, todos os anos essa animada e movimentada festividade junina, passando a fazer parte dos eventos culturais de nossa cidade de Cascavel no Ceará. A animação tinha início as 6 horas da tarde com o festival e a apresentação de várias quadrilhas para o deleite e a alegria das pessoas que ali iam para prestigiar a coreografia exibida pelas atrações, quadrilhas juninas, de cada uma das noites. Tal apresentação estendia-se até às 10 horas, quando tinha início a apresentação das bandas que iriam tocar para os forrozeiros que se esbaldavam na animação até altas horas da madrugada.

Quadrilhas juninas

Companhia Fiapo de Trapo de Arte e Cultura de Cascavel

A Companhia Fiapo de Trapo de Arte e Cultura de Cascavel é uma entidade sem fins lucrativos com sede no município de Cascavel que desenvolve atividades artísticas e culturais em Artes Cênicas; Teatro de Rua; Teatro de Palco; Dança Regional e contemporânea e circo, Música instrumental, Artes Integradas, Quadrilha Junina.

São dez anos de vivência e prática artística e cultural no município de Cascavel e cidades adjacentes. Foram nove anos de existência na informalidade, sendo o ano de 2009 o último deles. A Companhia Fiapo de Trapo foi fundada em janeiro de 2000 na Escola Estadual Padre Arimatéia Diniz em Cascavel no Ceará e tinha como finalidade exclusiva participar do Festal – Festival de Talentos da Escola Pública, da Secretaria de Educação do Estado. A Cia Fiapo de Trapo foi vencedora de três edições do Festal. Em 2001 a Companhia deixou de ser um grupo de teatro de Escola e conquistou sua independência com sede própria na localidade do Alto Luminoso, no município de Cascavel, tornando-se Instituto Fiapo de Trapo de Arte e Cultura de Cascavel, entidade Jurídica que trabalha a arte e a cultura em uma localidade de vulnerabilidade social e risco no município de Cascavel.

Em 2000 foi montado o espetáculo Lendas Populares, ficando um ano em cartaz.

Em 2002 foi montado o espetáculo Êxtase que tratava das consequências das drogas e no mesmo ano montado o espetáculo Paz: Um sonho para o futuro que tratava de violência.

Em 2003 a Companhia montou o espetáculo, A Voz da Seca é a Causa do riso, que ficou três anos em cartaz. O espetáculo mostrava as consequências da seca no Ceará.

Em 2004 foi montado o espetáculo Siará Moleque, que mostrava a molecagem, o jeito de ser e a comicidade do povo cearense. O espetáculo esteve em cartaz até janeiro de 2008.

Em 2005 foi montado o espetáculo infantil A mudança de Pedrinho, que conquistou todo o público infantil da cidade de Cascavel e adjacências.

Em 2006, a Companhia ganhou muito crédito com a montagem do ousado espetáculo “Escravos da Arte”. A Companhia, com ousadia, montou pela primeira vez um espetáculo de teatro de palco (à italiana). Essa apresentação foi lançada no teatro municipal de Beberibe para um público de 400 pessoas essa apresentação.

Em 2007, iniciou-se o espetáculo Cênico da Paixão de Cristo ao ar livre para um público de 1.200 pessoas.

Em 2008, Espetáculo Cênico da Paixão de Cristo, público de 2.400 pessoas.

A Companhia participou do projeto, Teatro de Rua contra AIDS, lançado pela Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, apresentando o espetáculo Nas Garras do Capa Bode e iniciou a montagem do espetáculo Romeu e Julieta no tempo da Dengue, que também teve, de início, o apoio do governo do estado, através Secretaria de Saúde do Estado e participou do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga com o espetáculo nas Garras do Capa Bode.

Em 2009, montou o espetáculo Zé Teatro e Maria Escola.

Em 2010, montou o espetáculo Romeu e Julieta nos tempos da dengue.

Em 2011, montou o espetáculo “As Bondosas” de Weliton Roncon, que ficou em cartaz até o ano de 2014, com diversas apresentações em todo o estado do ceará.

Além de espetáculos teatrais, a Companhia de Artes Cênicas Fiapo de Trapo, leciona oficinas em teatro de rua, confecção de figurinos e oficina de máscaras.

Além de teatro, a Companhia tem espetáculos de artes circenses, através dos clown da Trupe D’alegria, Espetáculo de Dança, música instrumental e Artes integradas, através da Quadrilha junina Fiapo de Trapo.

Histórico da Quadrilha Fiapo de Trapo

O Grupo Quadrilha Junina Fiapo de Trapo, de artes culturais Integradas é um dos principais Grupos Culturais juninos do Estado do Ceará, situado no Município de Cascavel, na Região Litoral Leste do Estado e que há 17 anos, desenvolve e mantém vivo a chama cultural da arte junina, através dos folguedos e manifestações tradicionais populares cearense. A Quadrilha Junina Fiapo de Trapo, foi fundada em 6 de janeiro de 2006, filiando-se à Federação das Quadrilhas Juninas do estado do ceará – FEQUAJUCE, sob o código de nº AI 028/2006, representada por Marcos Antônio Pereira da Silva. Hoje o Grupo Junino é filiado À União Junina do Ceará e tem como Presidente Thiago Silva Santos.

A Quadrilha Junina Fiapo de Trapo é um coletivo cultural, folclórico, sem fins lucrativos, com atuação direta nas as manifestações populares, tornando-se prova de vitalidade e resistência de nosso folclore de nossa cultura popular, fundada em 6 de janeiro de 2006. Trabalha no fomento, crescimento e desenvolvimento de uma cultura popular autossustentável e valorizada, além de proporcionar lazer cultural e diversão sadia em todas as suas ações, que chegam a estar presente em todo o Estado do Ceará e Estados vizinhos. Hoje é referência nacional no movimento junino pela sua expressiva representatividade municipal e estadual e pela qualidade de trabalhos desenvolvidos, representando muito bem o nome de Cascavel e do nosso Estado do Ceará. Atualmente a Quadrilha conta com um elenco de 125 Pessoas, entre brincantes, diretoria, grupo musical, profissionais envolvidos, entre outros.

Temáticas desenvolvidas

  • Em 2006 a Quadrilha Junina Fiapo de Trapo iniciou seus trabalhos em artes integradas no município de Cascavel, Trabalhando a temática Siará Festeiro. Nele foram abordadas todas as festividades do Ceará, desde os costumes, dialetos, danças, manifestações populares e outros. A Quadrilha fez seu lançamento no município de Cascavel e em seguida participou de diversos Festivais em todo o estado do Ceará. Neste mesmo ano, a Quadrilha participou da Etapa Litoral Leste do Ceará Junino, sendo classificada em 3º lugar.
  • Em 2007, a Quadrilha Junina Fiapo de Trapo, iniciou seus trabalhos através de pesquisas sobre o Sertão brasileiro e montou a temática Coisas do Sertão, enfatizando a Seca, a Religiosidade e as festividades do Povo Sertanejo. A Quadrilha participou de diversos Festivais no estado do Ceará e na cidade de Mossoró/RN.
  • Em 2008 a Quadrilha Junina Fiapo de Trapo desenvolveu a temática do AMOR, cujo tema foi Um Sonho de Amor no São João. A CIA viveu o Amor puro e verdadeiro que há pela Cultura Junina, expressado por todos os dançarinos e pela produção, através da dança, e da música.
  • O Projeto Quadrilha Junina 2009 nasceu no intuito de dilatar as ações artísticas e culturais juninas do município de Cascavel e aperfeiçoar um trabalho já existente há três anos, mostrando novos experimentos da arte e da cultura junina. Esse projeto foi composto, inicialmente, por 80 pessoas, dentre elas, dançarinos, músicos, figurinistas, cenógrafos, maquiadores, coreógrafos, costureiras, motoristas, direção de núcleos e produção geral que movimenta um espetáculo cênico de dança popular. Em 2009, a Quadrilha Fiapo de Trapo trouxe as recordações do Ciclo Junino com o tema, que recordou as vertentes que figuram o autêntico São João.
  • Homenagem: 100 anos de Patativa do Assaré.
  • Sertão: Lugar Predominante das Quadrilhas Juninas no nordeste, lugar onde elas se instalaram em nossa região.
  • Santos Juninos: São Pedro, Santo Antônio e São João, representado a Religiosidade, e a fé no período dos Festejos Juninos.
  • Casal Matuto: Representando os figurinos usados e a origem das Quadrilhas Juninas no nordeste.
  • Trio Musical: Sanfoneiro, trianguista e zabumbeiro, representam a musicalidade das quadrilhas juninas.
  • Em março de 2020 a pandemia que assolou o mundo não fez diferente com o movimento junino. O São João retornou e a Fiapo de Trapo esteve de volta no São João de 2021.
  • Em 2021, com a continuação da pandemia, os encontros com a diretoria já eram possíveis e os planos para uma São João 2022 enchiam de esperança e uma nova temática já se desenhava junto a diretoria.
  • 2022: O Aperreio da Imaginação
  • A quadrilha Fiapo de Trapo, no ano de 2022, fez uma viagem até o Sertão do Cariri, no Ceará, e contou o “causo” de um boi zebu que aperreou a imaginação do povo sofrido pela seca e virou um santo.

Quadrilha Fogueira da Paixão

Fruto da ação docente de João Batista, a Fogueira da Paixão, que se apresentou pela primeira vez no ano de 1998, na escola de Ensino Médio Ronaldo Caminha, na Caponga, teve sua primeira composição formativa com a participação de 100% de alunos daquela escola, uma vez que a ideia inicial era estruturar uma quadrilha junina com o intuito de se apresentar para a comunidade escolar daquele distrito, já que seu mentor e instrutor era professor da já citada unidade escolar.

Em 1999, último ano em que a quadrilha junina manteve vínculo direto com a escola, o grupo, que se consolidou de maneira intensa, com a saída de João Batista do quadro funcional da unidade escolar, passou a representar a comunidade da Caponga em 2000, passando a realizar seus ensaios na quadra em frente a igreja daquele distrito ou no calçadão, ponto de encontro, passeio ou laser dos turistas da Caponga. O que era pra ser um simples ensaio, na verdade, tornou-se grande atrativo para todos que ali se encontravam por ocasião da preparação da quadrilha junina.

A quadrilha junina Fogueira da Paixão congrega componentes das mais variadas idades, entre alunos e não estudantes, apresentando-se como representante da comunidade e do distrito da Caponga de 1998 até 2008, ano em que seu mentor, deixou de residir naquela praia, vindo a assistir na sede do município onde até hoje mora. Com essa mudança, no ano de 2009, o grupo junino passou a representar Cascavel, passando a se exibir em competitividades de várias cidades cearenses em festivais juninos, inclusive fora do estado, quando de sua apresentação em um dos maiores festivais, no Rio Grande do Norte na cidade de Mossoró.

Para atingir o padrão da competitividade e competir em pé de igualdade, a quadrilha Fogueira da Paixão inicia os preparativos com bastante antecedência, dada a necessidade que se faz de planejar ações, pesquisas, repertório e elaboração do tema, uma vez que as quadrilhas juninas, atualmente, são estilizadas, possuindo, até mesmo, seu próprio regional, como é o caso desse grupo junino que tem o seu, QFP, regional Quadrilha Fogueira da Paixão que exibe seu espetáculo e show artístico com música ao vivo.

A quadrilha junina Fogueira da Paixão é, pois, um patrimônio artístico e cultural do município de Cascavel que, além de representar nossa cidade cascavelense, lá fora, enche de orgulho seu povo, dada a qualidade, o brilho, o potencial artístico e a belíssima coreografia desse grupo que se destaca pela sua envergadura e potência artístico cultural que tem a frente esse entusiasta e amante das artes, João Batista Pereira Lopes.

Grupo Jovem Flor da Melancia

O ano era 1987, nascia naquela época o grupo Jovem Flor da Melancia que tinha como foco inicial as quadrilhas juninas e a formação de uma equipe futebolística, um time de futebol, sendo a maioria, jovens da sede do município, moradores da rua Coronel Biá. O grupo teve inicialmente cinquenta componentes, entre homens e mulheres, que, através de eventos promocionais, buscavam angariar recursos financeiros, por meio de tertúlias realizadas no CCM (Colégio Cláudio Martins), atual prédio onde está instalado o paço municipal de Cascavel.

Eram essas tertúlias, festas realizadas no CCM, animadas pelo grupo Alberson e pelo Proson, que rendiam ao grupo Flor da Melancia os recursos que custeavam a compra das indumentárias e das sandálias de couro cru, figurino que os integrantes da animada quadrilha junina usava para as suas apresentações nos festejos do mês de junho.

A quadrilha junina Flor da Melancia participou no ano de 1998 de um certame, promovido pela prefeitura municipal de Cascavel, ficando com o título de campeã. Dessa competição participaram, também, as quadrilhas juninas do grupo Estrela do Oriente que conquistou a segunda colocação e a Bagaceira ficando com o terceiro lugar.

O primeiro presidente do grupo cultural Flor da Melancia, Raimundo Edson Lopes de Lima, o Edson da Farmácia, teve uma passagem rápida na agremiação, sendo substituído por Paulo Francisco da Silva Guimarães que assumiu o comando do grupo. Durante os anos de 1987 a 1990 a agremiação cultural Flor da Melancia atuou de forma brilhante, fazendo suas apresentações juninas em nosso município e participando dos concursos da época, sempre mostrando seu talento e enaltecendo a cultura desta cidade cascavelense de forma entusiasta por meio de seus componentes que davam vida e vibração ao grupo numa demonstração de compromisso e zelo pela agremiação.

Quadrilha Explode Coração

Os festejos juninos, em Cascavel, ganharam notoriedade com a animação e a presença de grupos juninos que deram brilho, qualidade e coreografia diferenciada nas apresentações das quadrilhas juninas, o que acontecia com frequência em todo o nordeste brasileiro, especialmente no estado do Ceará. E em Cascavel, claro, não foi diferente. Assim, em 18 de maio de 1997 foi fundado o grupo junino Explode Coração que inaugurou, nesse ano, a apresentação de sua quadrilha junina.

Liderado pelo professor Jovam, o grupo Explode Coração, que tinha quarilha de mesmo nome, realizou diversas apresentações nos festejos juninos que aconteciam em nosso município, sempre primando pela qualidade e brilhantismo em seus espetáculos. Dessa forma, durante dez anos a turma, que tinha a frente Jovam de Sousa, enriqueceu de forma alegre e festiva os arraiás de Cascavel, mostrando em suas apresentações um show de arte e empolgação. O grupo, que aos poucos foi se solidificando, organizou e padronizou a carteirinha do membro componente, buscando, desse modo, registrar todos os seus componentes que atuavam de forma participativa e colaborativa para o fortalecimento do grupo.

Durante a apresentação da quadrilha junina, a Explode Coração arrancava aplausos da multidão, empolgada com o show de apresentação do grupo que a contagiava. Merece destaque a diretoria que tinha a frente o seu presidente Francisco Jovam de Sousa, um entusiasta e, também, amante da cultura, que sempre esteve envolvido com os espetáculos artísticos de nossa cidade. Seus trabalhos de maior sucesso na comunidade cascavelense foram a quadrilha Explode Coração e a criação do bloco carnavalesco “Os trogloditas”. Ambos os grupos atuaram com mais expressividade no período que corresponde os 10 anos de sua existência, desde a data da sua fundação.

Em 2003, foi fundado o grupo mídi da quadrilha Explode Coração, buscando, dessa forma, dar continuidade a existência da agremiação por mais tempo. Esse projeto mirim, também, se apresentava de forma brilhante, merecendo aplausos e elogios da comunidade em momentos de suas apresentações.

[Fonte: Cascavel – nosso povo, nossa cultura]